Extração Do Bullião Amôrfo - Pagina 9
Ouro Detectado Por Moises No Esmeril Preto Areia Preta De Rios
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Lixiviação De Minérios
Ensaios Físicos Químicos
Do Cientista
Moises Koch Dias
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Pagina 9 – Extração Do Bullião Amôrfo
A extração do bullião de metais nobres amôrfo
se da, de maneira cuidadosa tendo que considerar que neste bullião estão os
metais raros e nobres como; Ouro, Prata,
Paládio, Ródio, Irídio, Ósmio, Rutênio e Rênio, e também inicialmente os
metais semi-nobres e alguns básicos de transição como níquel, estanho, zinco, antimônio tendo sempre um
metal e outro não metal predominante os quais são mais abundantes nesta
composição deste minério, de forma que também devemos levar em contata que
estes metais partiram originalmente de um determinado minério que tem origem
ígnea ou magmática, no caso de areias pretas concentradas de rios, (Esmeril
Preto) podendo ser rochas sulfêtadas, arsênetadas, fosfatadas, selênetadas, Telurêtadas,
Antimonêtadas, e simplesmente oxidadas ou mistura de todas estas juntos,
cristalizadas aparentemente ou simplesmente petrificadas amorfas ou ambas as
formas.
Moises considera que todos estes elementos
podem estar juntos numa única rocha como as piritas, por exemplo, achamos de
tudo nas piritas até quartzo, mas que alguns podem ter maior concentração
predominante como no caso de alguns ferrosos como ferro, níquel, cobalto,
enxofre, fósforo e arsênio, que são os
mais abundantes.
Portanto os metais em sua extração por
lixiviação, e outros processos arrastam com eles inúmeros interferentes, segundo
Moises deverão ser eliminados pelas técnicas descritas neste artigo e nos
livros deste cientista.
Extraído os bulliões de pigmento
metálicos amôrfos pelos Processos
de Lixiviação Com Cloro, ou Cianetação
ou pelo Processo
Eletrogravimétrico ou ainda pelo Processo
Moises deve-se proceder uma limpeza que tem que ser o mais puro
possível e isento dos interferentes de não metais, metais alcalinos,
metalóides.
Extração Dos Bulliões Por Métodos De
Lixiviação
Descrito na pagina 4 aqui reforçamos
este artigo que a lixiviação é um meio de extrair metais de todas as classes
mais aqui Moises enfatiza os metais mais nobres que tem sido ocultado de
forma até amedrontada por profissionais da área, Moises acredita que máfias
tenham trabalhado introduzindo em escolas uma forma anti-ética de pensar e
que isso tenha vindo resultar no que vemos hoje a existência de um
corporativismo que é a máfia da mineração que quer um Brasil colônia com
fracos profissionais nos conhecimentos em metais nobres, para que eles
somente tenham este monopólio por ser um dos mais prósperos.
Moises suspeita que a maçonaria e
países como Estados Unidos Inglaterra, Irlanda, Franca e ainda Canadá, de
onde vem a maçonaria, estão por traz disso que os departamentos do Ministério
Das Minas E Energias, DNPM estão todos comprados por máfias e perseguem
garimpeiros marginalizando esta classe para se apossar de suas descobertas
como vimos Serra Pelada, Serra do Caldeirão onde levam este ouro na surdina para fora do Brasil.
Voltando ao assunto lixiviação Moises
indica que uma boa lixiviação se faz com um bom lixiviante, mas explica que
em uma única lixiviação os metais não irão sair tudo de uma vêz, e afirma que
enquanto a terra mineral que estiver sendo lixiviada estiver com uma cor
característica, geralmente marrom, preta, café com leite, isso indica que
existem ainda nela metais de transição, os metais desta terra so terão sido
completamente extraídos quando a terra se apresentar como uma areia totalmente
branca, por isso Moises não desiste do rejeito por se tratar de material
concentrado, afirma que poderá sobrar ósmio, irídio, rutênio e rênio neste
rejeito e que deverá ser remoído e lixiviado novamente até perder a cor.
O Processo de Cloretação deve ser
conduzido em garrafas e tambores fechado, longe de crianças, o antídoto caso
aja uma intoxicação é Amônia de farmácia. Já o processo de cianetação deve
ser conduzido em baldes abertos em lugar fechado de quatro paredes e telhado,
com chaves para evitar animais e crianças o cianeto é um veneno fatalmente
mortal, como o tucupi da mandioca, se ingerido não existe antídoto, somente
em doses muito pequenas devendo provocar vômitos imediatamente após a
ingestão bebendo óleos por milagre poderá escapar é bom usar luvas óculos
avental e mascaras e botas de proteção.
Extração De Bulliões Pelo Processo
Eletrogravimétrico
O Processo
Eletrogravimétrico foi uma das invenções de Moises quando criou a Célula eletrogravimétrica Mineral
ao desenhar em papel um fluxograma de como ele fazia para digerir a terra
mineral em um dos compartimentos da célula, onde ele transformava uma parte
destes metais que tem afinidade para cloro transformando em cloretos solúveis
e também solubilizando os não metais existentes nos minérios no compartimento
anódico (+) Positivo, e extraindo estes metais fazendo precipitar no
compartimento catódico (-) Negativo.
Após três dias recolhia um bullião metálico
amorfo como esponja no compartimento catódico que reagiram e outro no anódico
dos metais que não reagiram, o bullião catódico estava isento de materiais cerâmicos
porque estes metais tendo ouro, platina e paládio e todos que forma cloretos,
migraram para o compartimento catódico, sedimentando no fundo deste compartimento,
sendo recolhidos com seringas e lavados em filtros de papel com água bem
quente. O bullião anódico era retirado junto com o material cerâmico de
areias de zircônia, berila, sílica, coríndon, espinélios e postos em bacias
pratos o pigmento de bullião geralmente preto Moises separava facilmente dos
cerâmicos por levigação.
Extração De Bulliões Pelo Processo Moises
O Processo
Moises foi inventado por Moises quando precisou analisar minérios de
piritas, tirava um bullião de metais amorfos extraindo destes minérios
rapidamente usando o Processo Moises De
Redução. Para extrair estes bulliões Moises usava o minério moído com
martelo em cima de um saco estendido no chão e uma madeira grossa por cima,
colocava este minério em cima da madeira e, ia quebrando o minério com
martelo até virar pó, quando atingia cerca de um quilo, peneirava em uma
peneira bem fina. Este pó fino Moises misturava bem com alumínio em pó, ou
grenalhas de alumínio feita de papel de alumínio em liquidificadores batia
bem até virar pó assim obtinha pó de alumínio. Quando faltava pó de alumínio
Moises fazia o contrario, misturava o minério com soda caustica pura bem
misturado homogeneamente em seguida colocava dentro de uma panela grossa de
alumínio usada que já tinha limpado com soda antes. Adicionava aos poucos
água e ia mexendo com colher de níquel de vagar usava mascara óculos e luvas
para isso logo ia formando um pigmento bem característico dos metais que
tinham sidos reduzidos deste minério. Ao final deste processo quando
enfraquecia a reação Moises colocava
em filtros separados por levigação e lavava com água bem quente.
Em seguida Moises colocava dentro de
uma vasilha de vidro e misturava com soda caustica ainda seco por ultimo
adiciona aos poucos água que iniciava a reação, a mistura liberava muito
hidrogênio, juntamente com sódio, que atacava os não metais e liberava o
metal que se combinava com oxigênio da água formando um bullião amorfo de
hidróxidos metálicos insolúvel, de metais de transição e compostos de sais de
sódio com não metais solúveis ficando fácil de separar um do outro por
filtração os metais Moises separava dos cerâmicos por levigação assim obtinha
um bullião amorfo lavando em filtro com água bem quente e tratando com acido
sulfúrico 10% por três dias soprando ar. Depois conduzia estes bulliões para
analise com cloreto de estanho (II) para investigar quais metais nobres
estavam presentes neste minério.
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